sábado, 23 de abril de 2011

A nossa história - parte 4

Quando nasce uma criança, seus pais parecem viver um momento encantado. Tudo é festa, até na hora de limpá-lo. Mau cheiro? Nada disso importa: filho é filho! E a ansiedade em vê-lo dar passos de gente grande é muito grande. Assim também ocorreu comigo quando vi meu filho bebê: queria que crescesse para andar como gente grande. Isso é Rede de Correções, um filho cujos passos ainda não são firmes, mas seu pai aqui já quer que seja, ainda que haja limites.

Aqui considero passos suas aparições e ações no mercado que atua. Pois, bem, o primeiro passo da Rede de Correções foi sua aparição no Google, através da propaganda no site www.olx.com.br. Depois vieram outras similares. Mas essa é bem interessante porque até meados de outubro de 2010, nada aparecia no Google a não ser as informações sobre registro de domínio. Com o olx, não. Estava lançada a primeira campanha.

Depois veio o cadastro no Google Ad Sense, que direcionou anúncios para nosso site www.rededecorrecoes.com. Só que a desinformação sobre o funcionamento desse serviço nos levou ao bloqueio da conta e seu conseguinte cancelamento. Ao procurar respostas, soube que meus próprios cliques nas propagandas invalidaram esse recurso de capitalização. Que seja, vamos capitalizar nossa Rede de outra forma. Adeus, Ad Sense! Não sei usar e nem quero!

Foi chegando novembro, dezembro, e aí começaram os trabalhos! Primeiro um projeto de pesquisa de um candidato a mestrado na PUC - Campinas. Realizamos aí uma orientação textual, porquanto nosso cliente não dominasse o gênero do texto. Dificuldades para definir objetivos específicos, falta de clareza no objetivo principal, apenas hipóteses. Pior: sem noção de como realizar a pesquisa! Ou seja, metodologia toda orientada por nós. "É só um projeto, mas eu não sei fazer, meu velho! Só tenho a ideia." Assim dizia nosso cliente. Orientamos, revisamos e o resultado: aprovação. Ele cursa mestrado em Educação hoje.

E como divulgar esse trabalho? Não sabíamos, o site não permitia recursos de postagens; não tínhamos acesso a ele. Era preciso pagar e esperar o programador alterar. Processo lento, diga-se de passagem. Então me veio a ideia do twitter, mas não sabia como usá-lo. Criei assim mesmo. E do trabalho, postava qualquer coisa. Mas quem lia? Adicionei uma pessoa e as coisas que ela dizia apareciam na página. Que susto! Não sabia como retirá-la. Preguiça de lado, li as informações em inglês e consegui DESADICIONAR a pessoa.

Twitter no canto, porquanto o via como uma ferramenta complexa e ainda pouco confiável. Parti para a luta, coletando informações de como se divulgar na internet. Aí vieram os outros sites de propaganda gratuita e uma certeza: era preciso ser conhecido no mercado interno, na minha cidade, no meu estado, na minha região. Depois, sim, o Brasil e o mundo. E foi depois disso que dei início a uma pesquisa de preços sonbre material gráfico: panfletos, cartazes, perfurados, banners, entre outros.

Por fim, antes mesmo de fechar a pesquisa e de lançar outra campanha de divulgação, veio a dissertação de nossos sonhos. O primeiro grande trabalho da Rede de Correções. Um e-mail nos foi enviado, solicitando um orçamento. Parecia uma simples sondagem, mas tratamos o senhor Ezequiel Canário como um cliente da casa. E ele voltou a nos contactar. Estava aberta a temporada de revisões na Rede. E essa também é outra história.

By Robson Santiago

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