O que nos faz pensar em ser grandes, quando crianças? Por que não sermos pequenos o tempo inteiro? Minha mãe dizia que "menino tem que estudar pra ser gente". Na escola, a professora do sexto ano falava que quem quisesse (e tome Q!!!) ser alguém na vida, teria de ter objetivos."Menino que só quer saber de namorar mais tarde não vai ter emprego nem namorada, porque mulher não quer homem liso, não. Tem de ter oobjetivo."
Estudei todos os anos do Ensino Fundamental, Médio (e sem namorada), Superior e Pós-graduação, em nível de mestrado. Cresci? Mulher até que tive, mas fiquei liso e sem mulher há pouco tempo atrás. Aí descobri que era pequeno, porquanto não tivera um sonho grande, um objetivo bem delineado a perseguir. Quem quer crescer precisa delineá-lo bem!
Foi quando dei por mim: o que eu tenho? Imagem? Fama? Emprego? Nada disso é perene. E os dois primeiros é que são bem voláteis mesmo. Então veio a ideia de ter o próprio negócio, porque já não aguentava mais depender de seleções aqui, seleções ali. Todo ano a mesma pisadinha... Vida de professor é isso.
Mas e a de revisor de texto? Não seria possível equilibrar a oferta e a procura? Foi nisso que pensei para meu próprio negócio. Rede de Correções é uma iniciativa de um profissional qualificado que decidiu transformar uma atividade secundária (revisão de textos) em principal. No início (que não virou meio ainda), as anotações em um quarto bagunçado dividiam espaço com livros e apostilas preparatórias para concursos públicos. Ser professor não era mais o objetivo principal. O projeto da Rede de Correções foi digitado e impresso em meio ao caos.
Contudo, toda boa ideia prescinde de um aval. Era preciso pôr o projeto à prova. Foi aí que apresentei a proposta a dois camaradas bem interessantes: aproximaram-se num ótimo momento para me ajudar e se afastaram quando comecei a melhorar, quando comecei a crescer. Nem queria... rsrsrsrs!!! Os camaradas disseram que iríamos ficar ricos, quando leram o projeto da Rede de Correções. Um deles me apresentou a Bitsdigital Recife, empresa que, até a data deste poste, atualiza o site http://www.rededecorrecoes.com/ Precinho camarada, site no ar, mas e os clientes, onde estavam? Era preciso divulgar, divulgar, divulgar...
O problema é que divulgação requer trabalho e investimento, trabalho e investimento, trabalho e ... Quem queria gastar com o que não sabia fazer? Os camaradas nunca revisaram nada! Quem queria perder tempo com algo que não daria retorno imediato? Só este que vos escreve, caro leitor. À Machado, meu nobre leitor, digo-vos que quem quer crescer no empreendedorismo não pode esperar pelos outros. É preciso ser protagonista das ações. E é isso que venho fazendo todo dia: protagonizando ações de divulgação.
Assim, Rede de Correções segue sua trajetória pela estrada das tormentas pela qual toda empresa passa antes de ser amplamente conhecida; antes de ter uma clientela firme. Mas caminhamos para isso, visto que nosso nome sai da boca de nossos colaboradores, revisores, parceiros e clientes para cada vez mais gente. Estamos nas redes sociais, estamos nas universidades, enfrentando a concorrência ferrenha dos revisores autônomos e já já estaremos em outros mercados. A sorte está lançada? Não! No mundo dos negócios sorte é o último recurso. A meta está traçada. Os objetivos, agora sim, bem delineados. Que venha, pois, a outra história.
By Robson Santiago
Oi,
ResponderExcluirMeu nome é Ezequiel Canario. Sou estudante do curso de História e conheci a Rede de Correções durante o curso de mestrado. Estava lendo o mural de aviso e observei o informativo da Rede de Correções.
No dia seguinte, liguei para a Rede de Correções e fui bem atendido. Entreguei minha dissertação e a defendi sem problemas. No momento faço a correção da versão final.
Em todos os momentos tive um fácil acesso a Rede de Correções e fui bem atendido. Se quiserem ver o trabalho finalizado da Rede de Correções é só acessar o site da UFPE e baixar a minha dissertação: É mais uma scena da escravidão: suicídio de escravo no Recife( 1850-1888)
OBS: a palavra “scenas” tá escrito como se lia nos jornais do século XIX