VOCÊ PODE SER O VENCERDOR! PARTICPE!

PROPOSTA DE REDAÇÃO PARA O CONCURSO JÁ DISPONÍVEL!!! REGISTRE-SE NO SITE www.rededecorrecoes.com E BAIXE NO MENU DOWNLOADS. OU ENTÃO SOLICITE PELO E-MAIL: 

rededecorrecoes@gmail.com

Tema: Abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes: como é possível combater?

Enviar redações até o dia 18/06/2011, digitadas com no máximo 25 linhas. Texto em prosa narrativa ou dissertativa. Um bom treino para quem vai fazer o ENEM! Prêmio ao vencedor no valor de

R$ 500,00

Este concurso tem o apoio e o patrocínio do Jornalista Jackson Rangel Vieira (twitter: @jacksonrangel)

Concurso de Redação Carinho de Verdade - Regras

A presente postagem trata do Concurso de Redação Carinho de Verdade, organizado pela Rede de Correções, sob a autorização e o patrocínio do jornalista Jackson Rangel Vieira. Qualquer pessoa pode participar, contanto que siga estas regras, que agora elencamos:
1) Produzir um texto narrativo ou dissertativo com 25 linhas digitadas em word, fonte arial ou times new roman.
2) Ser fiel ao tema proposto: “Abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes: como é possível combater?”
3) O candidato deverá atentar principalmente para:

a)      Coerência das ideias;

b)       Exemplificações;

c)       Proposição de soluções viáveis;

d)       Uso do padrão culto da língua.

4) Não será validada qualquer redação que utilize cópias de textos publicados, cabendo ao candidato demonstrar toda sua habilidade para escrever e compromisso com o tema.
5) Os critérios de avaliação principais são: originalidade, adequação ao tema proposto, clareza, linguagem adequada à situação comunicativa e ao gênero de texto pretendido. 
6) As redações deverão ser enviadas para o e-mail rededecorrecoes@gmail.com, no período de 28/05 a 18/06/2011.
7) Os candidatos poderão realizar à vontade pesquisas sobre o tema antes de produzirem os textos. Contudo, nenhuma redação será revisada, para efeito de participação no concurso, caso seja enviada após as 23:59 de 18/06/2011. 
8) Para fundamentar seus argumentos, os candidatos poderão baixar no site www.rededecorrecoes.com a Proposta de Redação, que possui textos sobre o tema e assuntos afins. Para isso, precisarão acessar o MENU DOWNLOADS. 
9) O uso da Proposta de Redação não é obrigatório. No entanto, será com base nos conceitos e dados apresentados nela que avaliaremos a adequação ao tema e conhecimento do assunto.
10) O prêmio ao vencedor será de R$ 500,00! 
11) Ao anunciarmos o vencedor, não serão aceitos questionamentos que intentem modificar o resultado.


Este Concurso é uma iniciativa do jornalista Jackson Rangel Vieira com apoio da Rede de Correções, e ambos não possuem vínculo empregatício ou contrato de prestação de serviço algum firmado. Trata-se puramente de mais uma ação em apoio à Campanha Carinho de Verdade, que visa combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil.

Dica do dia 26/05/2011 by Rede de Correções

Dica do Dia

AINDA O MISTÉRIO DOS PLURAIS

Dando continuidade à dica do dia 25/05, lembramos hoje mais algumas particularidades da pluralização de substantivos. Em primeiro plano, trazemos à baila palavras que não recebem marca de plural senão por meio de determinantes (artigos, adjetivos, pronomes). É que não há variação morfológica na palavra, mesmo que algumas sejam terminadas em S. O plural está na ideia dos determinantes.  

Ex.: "O LÁPIS de nossa marca é um charme."

Se quisermos pluralizar:

OS LÁPIS de nossa marca...

O mesmo ocorre com ÔNIBUS, PIRES, CAIS, CÚTIS e XIS.

Em segundo plano, apresentamos umas "palavrinhas" que, diante da marca de plural, sofrem alteração de sentido:

FÉRIAS = período de repouso (com esse sentido, só existe no plural) FÉRIA = produto de seu trabalho diário (com esse sentido só existe no singular)

HONRAS = homenagens HONRA = dignidade, reputação, consideração.

Reeditando a Dica mais lida

Dica do Dia

PALAVRAS USADAS SÓ NO PLURAL VERSUS SINGULARIZAÇÃO PELA FORÇA DO HÁBITO

Existem em nossa língua algumas palavras que possuem ideia plural e, por isso, não são usadas no singular. Não se trata de substantivos coletivos, mas palavras que são morfologicamente plurais. Um caso bem interessante é o da palavra ÓCULOS, que não admite concordância singular, quando se refere ao objeto que colocamos nos olhos. Esta, por sua vez, pode ser usada no singular ou no plural: 

Ex.: "Me olha nos OLHOS e diz que então me quer." OU "Estou de OLHO em você, faz tanto tempo que nem sei."

Ora, com ÓCULOS existe uma tendência à singularização, quer chamem de hábito, costume ou vício de linguagem. Preferimos adotar a terminologia científica, que define esse uso como VARIEDADE NÃO PADRÃO DO PORTUGUÊS. Assim, algumas pessoas dizem:

Meu ÓCULOS quebrou. Tá quebrado há muito tempo!

CORRIGINDO:

Meus ÓCULOS quebraram. Está quebrado há muito tempo!

Mesmo se referindo a um só objeto, a palavra é plural, e suas concordâncias (verbais ou nominais) devem ser realizadas no plural. ÓCULOS se refere a um aparelho composto por duas lentes (cada qual é um ÓCULO)

Assim como ÓCULOS, outras palavras são usadas só no plural:

FÉRIAS = período de repouso, com mais de um dia claro!

NÚPCIAS = uma noite só ninguém merece!

TREVAS = embora os jovens insistam em dizer que "É a treva", o mal é coletivo, infelizmente!

ARREDORES = porque há várias coisas ao nosso redor!

AFAZERES = no singular é só para quem tem preguiça de trabalhar!

Brincadeira à parte, substantivos só usados no plural existem porque sua ideia é plural, e seu uso no singular faz pouco (ou nenhum) sentido em nossas práticas de linguagem.

Dica do dia 23/05/2011 by Rede de Correções

Dica do Dia

ESTE OU ESSE: A ETERNA DÚVIDA!

É muito comum as pessoas trocarem o uso dos demonstrativos ESSE e ESTE (E SUAS VARIÁVEIS - ESSA, ESTA E SEUS PLURAIS), quando os inserem em uma produção textual mais extensa. O exemplo tradicional para diferenciá-los no discurso é dizer ESSE se refere a algo próximo, mas não tão próximo quanto em ESTE. 

Em resumo, o que está em mãos é ESTE; o que está próximo, mas não em mãos é ESSE, e longe, lógico, é aquele. Contudo, quando nos deparamos com a construção do texto, às vezes ocorrem deslizes, pois algumas pessoas costumam trocar a posição daqueles pronomes

Ex.: Gosto quando alguém comenta a dica do dia em nosso blog. ISTO é um exemplo de valorização do nosso trabalho

CORRIGINDO:

Gosto quando alguém (...) ISSO é um exemplo (...)

É que, segundo o padrão, usa-se ISSO para referir-se a termos antecedentes. NESSE caso, o "ato de comentar". Já o ISTO aponta algo que ainda vai ser dito:

Ex.: Se tem algo que me incomoda é ISTO: uma concorrência sem criatividade, que fica na espreita para copiar nossas ideias.

Dica do dia 20/05/2011 by Rede de Correções

Dica do Dia

ATENÇÃO NA REGÊNCIA VERBAL (OU NOMINAL) AO USAR PRONOMES RELATIVOS (QUE, QUEM, CUJO)

Quando estudamos regência, o que mais nossos bons professores nos ensinam é que precisamos nos ater ao uso das PREPOSIÇÕES adequadas a cada sentido. É que palavras como ASSISTIR, por exemplo, podem ter mais de um sentido, conforme a presença de preposição. Nesse caso, ASSISTIR A significa VER, PRESENCIAR; já ASSISTIR sem o A pode ter o sentido de AJUDAR, DAR ASSISTÊNCIA.

Ex.:  Gosto de ASSISTIR A vídeos de músicas dos anos 90 (VER)

Se não puser o A, conforme o padrão, o sentido é outro:

Ex.: Gosto de ASSISTIR pessoas em seus estudos sobre a língua materna. (AJUDAR)

Até aqui tudo bem, não? O problema é quando entra um pronome relativo na construção, seja QUE, QUEM ou CUJO. Muitas vezes o produtor do texto, ignorando a regência padrão (ou mesmo porque a desconhece), omite a preposição.

Ex.: O filme QUE ASSISTI ontem foi horrível!

CORRIGINDO:

O filme A QUE ASSISTI ontem...

O PIOR SALÁRIO DO BRASIL!!! VERGONHA NACIONAL.

Por Robson Santiago

É isso aí... Por aqui se disse que este era o ano do professor! Na verdade, é o ano da vergonha nacional para o professor. A série de reportagens "JN no ar", exibida pela Rede Globo no dia 18/05/2011, foi introduzida pela matéria da jornalista local Beatriz Castro, que mostrou o professor do estado de Pernambuco com o pior salário da região.

Como no Nordeste estão os sete piores salários do país, e Pernambuco é o que pior paga a um professor, a conta é simples: o pior salário do Brasil é o daqui! Sem querer me deter no todo da matéria, afirmo que as discrepâncias no Nordeste comprovam a falta de unidade e compromisso nas políticas educacionais. Como se vê na reportagem, uma docente de Caucaia-CE ganha R$ 1.700,00 para alfabetizar crianças. Aqui, um doutor em linguística, se trabalhar na Rede Pública Estadual, passará fome, porque ganhará menos.

Nesse sentido, não basta aplicar uma lei que preconize piso salarial de R$ 1.187,00 para todo professor da educação básica, com 40 horas semanais. Isso é pouco para se dizer que existe valorização do professor. É preciso dar-lhe condições de trabalho: material didático para alunos, recursos tecnológicos eficientes, amparo psicológico aos familiares, discentes e docentes; segurança no entorno das instituições, perspectivas de emprego para os pais e valorização da carreira, com formação continuada e progressão por titulação.

Agora, reportando-me à matéria, alguns detalhes precisam ser esclarecidos. É que a fonte apresentada sobre os dados do salário de um professor em Pernambuco é de 2009 (PNAD). Ora, nesse período, mais precisamente no mês de maio, o salário de um docente em início de carreira, com graduação, era de R$1.016,00, para 40 horas semanais. Hoje um profissional com essa titulação e mesma carga horária ganha R$1.055,00 acrescidos de R$154,00 a título de vale-refeição. Em minhas contas, outra vez, vejo o valor de R$1.209,00, diferente dos R$1.219,00 apresentados por nossa jornalista. Então, quem me deve R$10,00?

Cobro, portanto, do Governo uma posição, pois foi dele a promessa de que este seria o Ano do Professor; mas o que se vê, a esta altura, é essa vergonha publicada em mídia nacional. Foi neste Governo, de esquerda, que se aplicou, na educação, uma política baseada em metas a serem cumpridas, com a promessa de décimo quarto salário. Foi também neste Governo, por outro lado, que se ampliou a fiscalização e monitoramento do trabalho docente, com a justificativa de melhorar os índices do IDEB.

É ainda neste Governo que se aplica a mesma política à Segurança Pública, premiando policiais que prenderem mais, que evitarem mais crimes. Por sinal, um policial militar daqui, só com o Ensino Médio, vai ganhar R$2.100,00, fora as gratificações. Com todo respeito aos nossos colegas, funcionários públicos, não entendo por que se diz tanto valorizar o professor, se nós ganhamos menos que um PM sem graduação. É vergonhoso que um mestre (com mestrado) ganhe R$1.513,05 para ensinar nossos jovens a ler e escrever com mais competência linguística.

É isso aí, portanto: o pior salário do Brasil é nosso! Além de amargar essa triste realidade em nosso cotidiano de trabalho, ainda temos a tristeza de assistir a uma reportagem que comprova essa vergonha nacional, que é a desvalorização do professor em nosso estado. Pelo menos ganhamos do Jornal Nacional esse bônus de R$10,00. Resta saber apenas quem vai pagar.

Dica do dia 18/05/2011 by Rede de Correções

Dica do Dia

USO DE PREPOSIÇÃO E PRONOME DO CASO RETO SEM CONTRAÇÃO DIANTE DE INFINITIVO

É comum os usuários da língua realizarem uma construção fora do padrão preceituado pela gramática normativa, quando vão utilizar os pronomes do caso reto diante de verbo no infinitivo. Muito se fala em dicas por aí sobre essa regra, como neste exemplo aqui:

Ex.: Este é o espaço PARA EU POSTAR dicas aos meus amigos. / E NÃO: Este é o espaço PARA MIM POSTAR dicas...

Contudo, há um caso pouco comentado, objeto de nossa discussão hoje. É que a contração de preposição com pronomes, em determinadas construções, pode gerar ambiguidade. Vejamos:

Ex.: Nossos amigos querem que hoje seja o dia DELES perguntarem sobre outros assuntos.

Ora, desse jeito, parece que o dia é de nossos amigos; confunde-se com ideia de posse: O DIA DELES.

CORRIGINDO:

Nossos amigos querem que hoje seja o dia DE ELES perguntarem...

Em síntese: sempre que houver ideia de ação, não há contração entre preposição e pronome nesses casos.

Primeira chamada para debate: É FUNK... É BREGA... Qual é a sua posição?

No dia 11/06/2011 vamos debater o polêmico ritmo FUNK BREGA em nosso Twitter (ou será BREGA FUNK?).

É nossa intenção discutir não só sobre as temáticas das canções mas também sobre suas letras, ritmo musical, formas de disseminação e comercialização no mercado; condição sócio-econômica dos cantores, músicos e adeptos; comportamentos em shows, coreografias e postura cotidiana de quem ouve essas músicas.

Em breve publicaremos as regras do debate, bem similares àquelas que seguimos no debate sobre o Humor na web, no dia 30/04. Porém, desta vez você também poderá perguntar.

Acompanhe as provocações de nosso Revisor Chefe no @rededecorrecoes e vá se preparando. Vamos sortear prêmios e divulgar você em todos os nossos canais: Site, Facebook, Twitter, Orkut e aqui, lógico.

Caia na Rede e navegue nessa onda!

Dica do dia 17/05/2011 by Rede de Correções

Dica do Dia

É PRECISO CUIDADO COM O VERBO VER E COM O VIR NO FUTURO DO SUBJUNTIVO!

Vemos com frequência produções escritas e falas de usuários da língua, mesmo com nível de escolarização superior, realizando trocas nos usos de VER  e VIR. Ao conjugá-los como possiblidade futura, a troca mais evidente é a seguinte:

Ex.: Se eu VER um erro em seu trabalho acadêmico, insiro um comentário na lateral da página.

CORRIGINDO

Se eu VIR um erro em seu trabalho (...).

Embora a forma verbal que  se apresente seja VIR, esta conjugação pertence ao verbo VER. Com aquele, a conjugação é outra:

Ex.: "Se você VIER pro que der e VIER comigo, eu lhe prometo o sol..."(Geraldo Azevedo)

Dica do dia 16/05/2011 by Rede de Correções

Dica do Dia

EVITE CONSTRUÇÕES VICIOSAS EM LUGAR DO USO ADEQUADO DO PRONOME CUJO!

Há basicamente três construções usadas corriqueiramente com indadequações ao padrão linguístico do Português. Agora posto a terceira e última delas.

3) Empregar o artigo definido O/A depois de CUJO

Ex.: Este é o site CUJO O dono brinca com a linguagem.

CORRIGINDO

Este é o site CUJO dono brinca com a linguagem.

Dica do dia 15/05/2011 by Rede de Correções

Dica do Dia

EVITE CONSTRUÇÕES VICIOSAS EM LUGAR DO USO ADEQUADO DO PRONOME CUJO!

Há basicamente três construções usadas corriqueiramente com indadequações ao padrão linguístico do Português. Hoje posto a segunda delas.

2) Em vez de O QUAL, usar CUJO inadequadamente. Há na literatura casos "estilosos" dessa natureza, mas não é padrão!

Ex.: O livro CUJO eu comprei para sortear é excelente.

CORRIGINDO

O livro QUE / O QUAL comprei para presentear é excelente.

Dica do dia 14/05/2011 by Rede de Correções

Dica do Dia

EVITE CONSTRUÇÕES VICIOSAS EM LUGAR DO USO ADEQUADO DO PRONOME CUJO!

Há basicamente três construções usadas corriqueiramente com indadequações ao padrão linguístico do Português. Hoje vou postar a primeira delas.

1) Em vez de CUJO, usar QUE ou QUEM precedido de preposição para transmitir ideia de posse.

Ex.: Não posso contratar um serviço DE QUE discordo do preço.

CORRIGINDO

Não posso contratar um serviço DE CUJO preço discordo.

Nosso cliente e colaborador falando de sua pesquisa

Confiram as palavras de Ezequiel David Canário, falando da pesquisa sobre os suicídios no Recife do século XIX. Sua dissertação de mestrado foi revisada pela Rede de Correções. Parabéns, nobre Professor Ezequiel Canário!!!

Rede de Correções - interação, coerência e agilidade. Caia na Rede e navegue nessa onda!

Sorteados do debate no 30/04/2011 e outras histórias

Parabéns a todos os participantes do debate sobre humor: HUMOR NA WEB - Tá rindo de que, meu irmão? Abaixo listamos os sorteados, que devem receber as blusas em apoio à campanha Carinho de Verdade e a ganhadora do livro escrito por Luís Fernando Veríssimo

Regina Maria S. dos Santos - ganhou o livro "Mais comédias para ler na escola" e uma blusa Carinho de Verdade

Dayane Gleysiane - ganhou uma blusa da campanha

Kézia Rodrigues Lima - ganhou uma blusa da campanha

Flávia Davila Rodrigues - ganhou uma blusa da campanha

A campanha Carinho de Verdade tem o objetivo de promover uma grande mobilização nacional contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. Para um país que vai sediar duas competições internacionais num intervalo de dois anos, a partir de 2014, é importantíssimo ficar atento a essa chaga que envergonha nossa sociedade.

Qualquer cidadão pode promover discussões em seus lares, escolas, faculdades e locais de trabalho. As empresas também podem participar, adquirindo material de campanha e promovendo ações que auxiliem as comunidades, clientes e fornecedores a compreenderem melhor o que são abuso e exploração sexual.

Por isso, Rede de Correções não se furtou em apoiar uma iniciativa tão séria, que visava disseminar nas redes sociais essa discussão. Durante dias postamos em nosso twitter a hastag #carinhodeverdade, arriscando nossa simpatia, mas alertando o Brasil de que a juventude precisa ser melhor assistida.

Agradecemos aos debatedores do dia 30/04, que compreenderam nossa proposta e vieram discutir outro tema, mas cientes de que o prêmio seria a divulgação dessa campanha. Quanto ao tema do debate, tratava-se de uma homenagem a nosso revisor chefe, o professor Robson Santiago, que há dois anos defendia sua dissertação: "Análise semiótica de piadas com passagens bíblicas: intertextualidade e interdiscursividade na geração de sentidos."

A todos os participantes, nosso muito obrigado! Suas respostas serão enviadas ao Prof. Dr. Sírio Possenti, que se interessou em saber o que dizem as pessoas sobre humor na web. Claro, ninguém será identificado. Assim ocorre em qualquer pesquisa acadêmica, e disso nosso revisor chefe entende bem.

Pedimos a paciência de esperarem o sedex chegar com as camisas, que não foram confeccionados pela organização da campanha, mas como a arte encontra-se à disposição no site www.carinhodeverdade.org.br, qualquer um pode confeccionar, contanto que mantenha os padrões de cores, arte gráfica e os créditos dos patrocinadores.

Àqueles que não puderam participar, dizemos que outros debates virão. Fiquem atentos às provocações postadas em nosso Twitter. É lá que as coisas acontecem!