segunda-feira, 21 de março de 2011
Histórias de um revisor - parte 3
As revistas do INSAF foram tema da última postagem sobre a história de nosso revisor chefe. Com elas o caminho começava a ser traçado. Nesta mesma instituição, nosso professor ainda teve oportunidade de lecionar um curso de leitura de textos filosóficos, ao fim de 2008, e recebeu a responsabilidade de preparar o vestibular daquela faculdade, sendo responsável pela elaboração das provas de protuguês e redação bem como de suas correções. Após lidar com esse processo, sua contratação como professor do INSAF foi certa, mas seu tempo foi curto, visto que o mercado de educação superior na rede privada é realmente selvagem. Restou-lhe o ensino público e a assessoria prestada à Prefeitura de Camaragibe por intermédio da UFPE. Nesse ínterim, veio-lhe a dissertação de Ana Carolina, irmã de um amigo seu, com quem nosso professor trabalhou na escola pública. Num trabalho sobre a história do teatro recifense, foi possível entender e conhecer melhor o estilo de nossos espetáculos teatrais, ainda hoje irreverentes. Esse mesmo amigo indicou-lhe outra pessoa, Lúcia Paulino, que lhe confiou uma dissertação sobre as noites cubanas, eventos que ocorrem em alguns clubes do Recife. Mesmo que haja pouco de cubano, o povo chama assim as músicas que por lá tocam. Uma análise de discurso que demonstra o quanto diverte a importação de ritmos e sua transformação em nossa terra.
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